quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Weber, a música e o hipertexto

É engraçado como o sonho de uma escrita hipertextual parece ter circundado o imaginário do século XIX e XX.


Um dos meus professores relembrou, certa feita,
uma confissão do mesmo Max Weber, que, ao
contemplar a partitura do Tristão, teria afirmado:

“Essa é a técnica de escritura que me faz falta. Com
ela à minha disposição eu poderia finalmente fazer
o que deveria: dizer muitas coisas separadas, uma ao
lado da outra, mas simultaneamente”.

Leopoldo Waizbort. Pequena Sociologia da Nota de Rodapé

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